A Viagem: deleite visual-narrativo

Tendo o amor e a liberdade como fios condutores de seis narrativas que se passam em épocas diferentes, que vão de 1849 à 2321, os irmãos Wachowsky, com a ajuda do alemão Tom Tykwer, redimem-se do crime cometido em Matrix Reloaded e Matrix Revolutions (Speed Racer, ainda que visualmente belo, não é mais que um passatempo) e criam mais uma deliciosa e cativante obra cinematográfica repleta de rimas visuais e narrativas.

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O Hobbit: Uma Jornada Inesperada

Quase dez anos se passarem desde a última incursão à Terra Média nos cinemas. Além do imbróglio com os dividendos da trilogia de Aragorn e cia, teve o fato de Peter Jackson não querer dirigir a produção. A cadeira de diretor ficou com Guillermo del Toro (O Labirinto do Fauno), mas o cineasta desistiu no meio do caminho e apenas colaborou no roteiro. Eis que só então, Jackson mudou de idéia e aceitou a tarefa de comandar o longa. A espera foi grande, mas, ainda que não seja um “novo Senhor dos Anéis”, valeu a pena. Continuar lendo