Em O Som ao Redor, a tela do cinema funciona mais do que nunca como um espelho. Um espelho côncavo, apontado especialmente para a classe média, que, de tanto aumentar a imagem, pode passar a refletir o que não esperávamos. Continuar lendo
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Rio: Orgulho e Preconceito?
O timing de lançamento de Rio é admirável. Assim como Tropa de Elite 2, beneficia-se de um contexto histórico importante. Mas pode-se perceber que não é apenas mais uma obra caça-níqueis, visto o perfeccionismo técnico que testemunhamos. Continuar lendo
Estômago ganha prêmio nacional
Tapete vermelho para Estômago e Meu nome não é Johnny. Ambos ganharam Rio de Janeiro dia 14/04/2009, o trofeu Grande Otelo.
Estômago levou o prêmio de melhor ator coadjuvante para Babu Santana (presidiário Bujiú), melhor longa- metragem pela Academia Brasileiro de Cinema e melhor diretor (Marcos Jorge).
Em Meu nome não é Johnny, Selton Mello venceu na categoria melhor ator. Júlia Lemertz também levou o dela, o de atriz coadjuvante. O filme também papou o prêmio de melhor roteiro adaptado, melhor edição, melhor trilha sonora original e melhor som.
Estômago: aprecie sem moderação
Se no belíssimo Cinema, Aspirinas e Urubus (mais um da lista: “preciso fazer um review sobre”), o ator João Miguel dava pinta que mais um talento estava surgindo no cinema nacional (do Brasil rs), baseado no conto “Presos Pelo Estômago“, o primeiro longa de ficção do diretor Marcos Jorge é a prova definitiva de que Miguel é mais do que uma promessa: seu talento é uma realidade.