Sobre

Quem são as mentes perigosas que fazem o Olhar Leigo?

DanielDaniel Pellegrini é doido pela sétima arte desde que assistiu Pulp Fiction. Desde então o cinema virou sua segunda casa. Assiste filme para divertir-se e para afogar as mágoas. Atualmente pensa em deixar a informática e se dedicar à carreira de mega-diretor-de-sucessos-hollywoodianos. Alguém tem um blockbuster para ser filmado aí?

ZéBruno Zé, um dos fundadores do Olhar Leigo, é fã incondicional de Matrix (chegou a assistir 21 vezes, depois parou de contar), só não entende porque Reloaded e Revolutions têm os mesmos personagens de seu filme favorito. Tentou inúmeras vezes assistir “O Paciente Inglês”, mas dormiu todas elas antes da metade. Mas não se engane com isso, Zé não é daqueles que gosta apenas de ficção científica e abomina filmes de arte. Seu gosto por filmes vai do besteirol Superbad ao psicodélico Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, passando pelo clássico Casablanca, os violentos longas do cineasta pop Quentin Tarantino, as comédias de humor negro dos irmãos Coen…, enfim, para ele, filme tem que ser bom, não importa o gênero. Detesta críticos intelectualóides (destaque para o irritante Rubens Ewald Filho) que só dizem gostar de filmes europeus e abominam qualquer um que faça parte do circuito Mainstream (o famoso “Filme Pipoca”), pois acredita que cinema também pode ser escapista. Costuma dizer que gosta tanto de cinema, que se pudesse injetava na veia.

TamTâmara Sleyne, analista de sistemas por opção, cozinheira e artista – que faz arte – por vocação, e leiga de cinema e TV por diversão.
Não entende nada de fotografia, maquiagem, som, efeito especial, essas coisas que os profissionais de cinema adoram criticar, mas sabe quando é bem feito (e ao contrário também).
Viciada em séries, chora em todo episódio de Grey’s Anatomy. A propósito, Meredith é uma incompreendida. Ela só percebeu isso depois que assistiu três vezes  a 1° e a 2° temporada e duas vezes a 3ª e a 4ª.
Já disse para DP que se Dr. House quiser, ela termina com ele e vai casar com o médico rabujento. Tem outros que poderiam entrar na fila, mas são meio problemáticos, como Dexter e Scofield.
Falando em médico, ela acha que Dr. Addison fica bem melhor no Seattle Grace Hospital do que numa Clínica Privada. E Dr. House bem que poderia ajudar no probleminha de amnésia de Samantha… Quem?
Mas perdida mesmo ela fica quando assiste Lost, descartando assim todos os sonhos de ir passear numa ilha deserta!

JoJoanne Morse. Essa colaboradora não é de falar muito, prefere apenas ouvir, deixando pra se manifestar nos momentos em que ela achar conveniente (na maioria das vezes, em código morse).
Formou-se em administração, talvez por não saber muito bem o que fazer da vida. Gosta de ler. Não é muito boa em contar piadas, mas gosta de fazer as pessoas rirem. É leiga no que diz respeito a cinema, mas isso não a impede de adorar essa arte. Gosta de todos os gêneros de filme, preferindo erótico e pornô (brincadeiriiiinha, prefere animação e terror).

FunkeDentre os membros do Olhar Leigo, Gustavo Funke é o maior fã de filmes de terror, mesmo que seja série B. Não dispensa uma sessão que tenha assassinos seriais, fantasmas, ou alienígenas sanguinários, acompanhados de salgadinhos de milho.
Não entende como existem pessoas que gostem de histórias do tipo “mãe com câncer e pai que morre atropelado por um caminhão”… Sem que eles virem zumbis e queiram dizimar a raça humana.

CesarCertamente Cesar é o mais leigo da equipe. É do tipo que não gosta de Oscar, Globo de Ouro ou coisa que o valha. Simplesmente ignora tais premiações. Costuma descobrir o que assistir com a ajuda da internet e ouvindo opiniões e indicações de amigos. E diz que isso tem funcionado muito bem! Admira muito o ambiente do cinema – escuro, atenção total à projeção, tela enorme, som envolvente e blá blá blá – mas não dispensa também um bom filme em casa mesmo! Gosta do poder de parar e voltar para apreciar novamente um diálogo, uma cena, um detalhe. Sim, ele faz isso!

JuniorJúnior é bastante leigo em cinema, HQ e Games. Mas adora incontestavelmente essas 3 artes. Principalmente os jogos. Reconhece que as adaptações de uma mídia para a outra geralmente são sofríveis (maldito Uwe Boll), mas aumenta sua esperança a cada bom filme baseado em um game que assiste e a cada bom jogo baseado em um filme que joga. Sonha em ser um desenvolvedor de jogos no dia em que a estabilidade do emprego público não se torne mais necessária, por isso nunca pensou em largar a área de TI. Como já foi dito, ele é fã de filmes, mas não o convide para o cinema se ele tiver um novo game para zerar.