Autor: Bruno Zé

  • Histórias Cruzadas: faltou sinceridade

    Histórias Cruzadas, obra do diretor Tate Taylor, peca na sua incoerência com seu próprio universo e com o tom estabelecido por seu diretor, o que não deixa de ser uma falta de sinceridade para com o seu público. Estabelecendo-se apenas como um bom filme para uma “sessão da tarde”, é de se estranhar sua indicação…

  • O Artista: uma ode ao cinema

    O Artista é um daqueles filmes que te faz sair do cinema com um sorriso de orelha a orelha. Curiosamente, um dos favoritos ao Oscar desse ano, “inova” justamente ao fazer algo já “ultrapassado” na indústria cinematográfica. O longa de Michel Hazanavicius é, antes de mais nada, uma bela homenagem ao clássico e elegante cinema…

  • Sherlock: a série da BBC

    Recentemente, após assistir e escrever sobre Sherlock Holmes 2: O Jogo de Sombras, acabei lendo sobre uma série televisiva produzida pela BBC de Londres que também buscava uma revitalização nas aventuras do detetive mais famoso da literatura. Depois de ver tantos elogios sobre a produção, resolvi conferir o episódio piloto para dar um parecer embasado…

  • 2 Coelhos: uma bela colagem de referências pop

    2 coelhos, filme de estréia de Fernando Poyart, é a produção mais pop da história do cinema brasileiro. Cheio de referências à cultura nerd, o longa se beneficia de uma roupagem moderna pouco vista no cinema brazuka. Curiosamente, é exatamente esse excesso de referências que impede a produção de se tornar uma obra prima.

  • To The Moon: excelente narrativa, jogo nem tanto

    (No intuito de não estragar a experiência do jogador, esse review evitará Spoilers e conterá apenas uma sinopse da trama e se concentrará na análise de elementos técnicos.) Fiquei sabendo da existência de To The Moon através do Dash Podcast do site Jogabilida.de. Não costumo ouvir podcasts sobre um jogo ou filme que ainda não…

  • Sherlock Holmes 2: O Jogo de Sombras (e como)

    A segunda aventura do mais brilhante investigador da literatura mundial (refiro-me apenas a essa nova franquia) reforça a veia videoclipe do diretor Guy Ritchie e mostra-se mais do mesmo. Não que isso seja algo ruim, mas também não representa nenhum elogio, uma vez que o primeiro Sherlock Holmes é apenas agradável. Ritchie optou pelo caminho…